segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

- Retorno!!

Olá a todas e a todos!!!!!
Retornei. Bom, mais ou menos!
Ainda estou com algumas pendências para resolver, por isso não tenho postado por aqui.

Vejam bem. Alguns dizem: Ai! Adriana! você está trabalhando demais etc, etc, etc. Eh! pode até ser. Mas é porque realmente tenho alguns assuntos de ordem profissional para resolver que realmente estão tomando o meu tempo.

Nossa mais é super difícil ficar longe daqui e dos blogs amigos. Às vezes vem uma voz que diz: "Adriana você tem que produzir". Mais confesso que estou respeitando meu ritmo (Aprendi essa maneira de viver a vida!).

Quando penso em algo para escrever, procuro fazer com o máximo de carinho para trocarmos experiências, então me aguardem e obrigada sempre a todos...

Beijo carinhoso

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

- Vamos brincar o carnaval!!

Olá!!! A época agora é de brincar o carnaval!!
Alguns vão literalmente para a folia... outros (como eu por exemplo) vão descançar mais do que "pular"...
Bom cada um do seu jeitinho!!!

Então desejo a todos bons momentos.
E após o carnaval espero que tudo volte ao normal, pois parece que todo mundo só funciona depois do carnaval não é???

Um enorme abraço a todos!! Até a volta!!

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

- A mente suicida: uma bomba prestes a explodir

Olá a todos e a todas!

Tenho freqüentado um blog maravilhoso em termos de informação, de reflexão e de assuntos atuais que circunda o meu estado aqui em Alagoas. É o blog de um jornalista chamado Silvio Teles. Ele expõe seus pensamentos de uma forma inteligentíssima, com um jeito crítico e de uma maneira construtiva.
E... Num ultimo post em que ele escreveu... Nossa! Abordou um assunto que teme inclusive não só aos profissionais da área de saúde como eu, por exemplo, mais toda uma sociedade envolvida neste novo mundo de liberdades e limites incoerentes e irreais.

O suicídio!

Ele relata o suicídio de um jovem que inacreditavelmente, premeditou a própria morte de uma forma absolutamente brutal. E neste artigo vem também a minha pergunta? Estamos vivendo de que forma as nossas relações e criações dos nossos filhos? Que valores estamos vivendo e transmitindo àqueles que nos rodeiam???
São muitas as perguntas que permeiam a minha e acredito que a sua mente também a respeito deste assunto tão difícil. Mas gostaria que vocês lessem como Teles abordou este assunto de uma forma tal que me curvo as suas palavras... Boa leitura.

Olá, pensadores!
Por mais que se queira disfarçar, chega um dia em que, como diz o poeta, “não dá mais pra segurar e explode...”. Condenado pela maioria das religiões ocidentais, relegado pela ciência a incipientes e isolados estudos, desprezado no seio social e sequer visto como uma questão de saúde pública, o suicídio tem permeado a convivência humana, fazendo perenemente suas vítimas...


Para o filósofo francês Albert Camus, que viveu no início do século passado, “o suicídio é a grande questão filosófica de nosso tempo... Decidir se a vida merece ou não ser vivida é responder a uma pergunta fundamental da filosofia”. Entretanto, esse assunto continua esquecido, eclodindo esporadicamente com fatos estarrecedores como o ocorrido recentemente na cidade de Maceió, onde o jovem Joel Noel de Andrade, 23, espontaneamente, usando explosivos, ceifou a própria vida.
Um estudo do pesquisador Stan Kutcher, de 2008, revelou que o suicídio é um problema de saúde mental que independe de classe social, mas que obedece a certos fatores e variáveis: solidão e frustrações de ordem afetiva e econômica foram as causas mais recorrentes... Apesar de não escolher vítima, durante o estudo percebeu-se que o perfil de maior reincidência entre os suicidas era de urbanos, que moravam sozinhos e não tinham filhos.

Constatou-se, também, que em períodos de incerteza econômica as taxas de suicídio disparam. Entre os profissionais, os da segurança pública e os da área de saúde, seguidos pelos da educação, são os mais afetados... Quanto à faixa etária, os jovens, como Joel, são apontados como os praticantes do chamado “suicídio impensado”, mas a maior concentração está entre os que vivem na meia idade, entre 50 e 60 anos.

Contudo, o maior mistério continua sendo entender como se processa a mente do que está na iminência de extirpar a própria vida. Acredito que, para o suicida, o ato de se matar não é visto como um fim. O suicídio é enxergado, por seu autor, como a única forma possível de resolver a desordem que assola sua existência conturbada. É um descanso dos conflitos que inquietam e fadigam seu ser... É quando o pavio não tem mais o que queimar e aí só resta a explosão.
Apesar de o suicido ser prática antiga, que o lembre Antígona, de Sófocles, ultima parte da trilogia tebana, não podemos negar que o frouxo laço moral e afetivo que tem atado nossa sociedade e, sobretudo, nossa unidade social celular – a família – constitui palco exemplar e propenso para que muitas tragédias como o de Joel tornem a ocorrer, deixando-nos perplexos.

Desatenção, falta de diálogo, acomodação com a rotina e baixo grau de percepção do outro são ações que nos deixam insensíveis aos possíveis problemas que podem estar se passando com o nosso próximo. Sejamos mais humanos e mais atentos. Pode haver uma bomba em nossa casa, em nossa vizinhança, prestes a explodir. Antes que ocorra, tentemos, ao menos, apagar o pavio.

Fonte: http://www.cadaminuto.com.br/blog/silvio-telles

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

- Driblando a Dor!

Olá a todos! recebi este mail de uma grande amiga e pensei que seria muito útil compartilhá-lo com vocês..
Talvez já tenham ouvido está história antes.. Mas sempre é bom relembrar algo que serve para nos fortalecer.
Boa leitura, bom aproveitamento e muita resistência as dores que a vida nos impõe.

Mais de uma vez me recordo. Na infância, quando eu reclamava de alguma dor e como se costuma dizer fazia corpo mole para não cumprir alguma tarefa, escutava a história outra vez.
Certa vez, a dor veio visitar a Terra. Vestiu-se de forma adequada e chegou a uma casa pobre. Havia crianças, uma mulher cansada de tantos afazeres e um homem marcado pelas horas de trabalho exaustivo.
A dor gostou do lugar e se aninhou no dedão do pé direito daquele pai de família. Naquele dia, quase noite, ele se recolheu e nem deu muita atenção para a tal da dor porque o cansaço era maior do que ela.
Mal despertou a madrugada o homem acordou, pulou da cama e começou a se preparar para sair.
Não desejando despertar as crianças e a esposa, ele se ergueu no escuro e logo bateu o dedão num brinquedo esquecido no chão.
Ai, disse ele baixinho. Ui, que dor!
Acariciou o dedo dolorido com a mão calosa e enfiou o pé no calçado. A dor lhe deu uma espetada. Afinal, ela não estava gostando nada de ficar ali, apertada.
O homem, responsável, saiu mancando. O dedo latejava. Ele sentiu a dor diminuir um pouco quando tirou o pé do calçado, no trajeto que fez de ônibus.
Contudo, logo mais chegou ao destino. Calçou o sapato e andou.
Assim foi o dia inteiro. A dor reclamando, o homem sentindo mas dizendo: Eu preciso continuar. Não posso perder este emprego. Meus filhos dependem de mim.
E tudo acontecia. Ora o dedão topava na quina de um móvel, ora o sapato apertava mais, ora...
A noite surpreendeu o homem na labuta, suando, trabalhando. A dor já não aguentava mais.
E, quando ao ir para casa, o dedão topou numa pedra do caminho, foi o fim. A dor ficou muito zangada e disse: Vou embora. Este homem não sabe me tratar bem.
E lá se foi. Perto dali, ela encontrou uma casa muito bonita, confortável e entrou.
Um homem estava largado no sofá da sala, assistindo televisão. A dor gostou de tudo que viu e se instalou no dedão do pé.
Ai, gritou ele. Que coisa esquisita. Que dor terrível!
Já providenciou uma almofada para acomodar o pé. Ao recolher-se para dormir, enfaixou o local e no dia seguinte, fez repouso.
E no outro, e no outro.
A dor adorou aquele tratamento vip e tomou uma resolução: Não saio mais daqui!
* * *
Quando a história terminava, eu já sabia que teria que dar conta das minhas responsabilidades.
Era a forma de minha mãe me ensinar que eu devia ser forte; que pequenas dores deviam ser suportadas e de forma alguma serem motivo para não se cumprir as obrigações.
Essa atitude serviu para me tornar alguém com maior capacidade de suportar reveses e dificuldades.
Quando tudo parecia conspirar contra mim e eu tinha vontade de desistir, lembrava da história da dor. E retomava a luta.
* * *
A dor física é sempre sinal de que algo não está bem no organismo. O bom senso nos diz que se deve procurar auxílio médico para a adequada verificação do que seja, antes que o mal avance.
No entanto, pequenos incômodos levam algumas pessoas, por vezes, a logo optarem por ausências na atividade profissional e descumprimento de suas obrigações.
São desculpas, fugas com vistas a se furtar ao dever.
Pensemos nisso e não nos permitamos entregar por pequenas coisas.
Afinal, quem aprende a bem administrar pequenas questões físicas angaria fortaleza moral para eventuais dificuldades orgânicas graves que possa vir a ter e, mesmo, fortalecimento para as dores morais que tenha que enfrentar.
Pensemos nisso.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

- Selo homenagem!!!


Recebí este selo de uma mulher linda!! Não só pela sua beleza externa, mais sim pela sua simplicidade de escrever e de expor suas idéias... (http://blog.casadecatarina.com.br/). Esse blog é da Lelê (Leticia), um blog que fala de coração das experiências do dia-a-dia e de assuntos interessantes... Vale a pena vocês conferirem...

Obrigada Lelê pelo carinho e atenção que você tem dado ao meu blog.
Ah e como todo selo recebido...
Eis as regras:
A - Complete a frase "Em 2010 eu quero... ";
B - Passe este presente para três blogueiras e avise-as;
C - Deixe um comentário para a Elaine para concorrer a um dos 10 livros abaixo! (http://elainegaspareto.blogspot.com/)

1- Chocolate, de Joanne Harris
2- Os filhos do Imperador, de Claire Messud
3- Longe daqui, de Amy Bloom
4- The O.C. – O forasteiro, o livro que deu origem à série
5- Uma vida inventada, de Maitê Proença
6- Divã, de Martha Medeiros
7- Contos de fadas eróticos, de Nancy Madore
8- De costas para o mundo, de Asne Seierstad
9- À margem de Alice, de Joana Hershon
10- O segredo de uma promessa, de Danielle Steel

A minha frase é: "Em 2010 eu quero equilíbrio e discernimento para minha vida! Assim saberei lidar com as situações do meu dia-a-dia..."

E as minhas indicadas são:

- http://osestadosdealma.blogspot.com/
- http://lucianadicasaudavel.blogspot.com/
- http://plenitudedoser.blogspot.com/
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